MARC


020 __ |a 9788589489386
040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 1_ |a por |h ita
044 __ |a bl |b rs
080 __ |a 821.131.1 |b C168ci
090 __ |a 821.131.1 C168ci 2004
100 1_ |a Calvino, Italo |d (1923-1985) |4 aut
240 13 |a Le città invisibili |l Português
245 13 |a As cidades invisíveis |c Italo Calvino ; tradução: Diogo Mainardi |h [texto]
260 __ |a Porto Alegre |b RBS Publicações |c 2004
300 __ |a 158 p. |c 21 cm
490 0_ |a Melhores livros do Século XX |v 10.
500 __ |a Tradução de: Le città invisibili.
520 __ |a Neste fabuloso trabalho, a narração fica por conta do famoso viajante veneziano Marco Polo, e o ouvinte é Kublai Khan, o velho e melancólico imperador dos tártaros. À medida que Marco Polo começa a descrever as cidades que supostamente visitou - com nomes de mulheres sedutoras, Diomira, Isidora, Dorotéia, Zaíra e tantas outras -, elas parecem joias, tais como manuscritos medievais. Gradativamente, as histórias circundam elementos do mundo moderno, e suas imagens começam a ganhar cor, conforme os olhos do viajante se movem no tempo e no espaço. No fim, o imperador é levado a acreditar em cidades que ainda não existem, mas que existirão no futuro. "As cidades invisíveis" são divididas em temas: "as cidades e a memória", "as cidades e o céu", "as cidades e o desejo" etc. Fantástico, indefinível, o livro pertence a uma categoria de trabalhos que devem ser considerados impossíveis - não no sentido de não poderem ser escritos, mas no de trazerem consigo uma gênese cuja desigualdade os torna imunes a intenções e propósitos. E o leitor verá que é impossível não se perder nessas cidades.
600 14 |a Polo, Marco |d (1254-1324)
600 14 |a Kublai, Khan |d (1215-1294)
650 04 |a Ficção
650 04 |a Literatura italiana
650 04 |a Romance
700 1_ |a Mainard, Diogo |4 trl