Eu sou o último judeu: Treblinka (1942-1943)

Nenhum campo de extermínio foi tão longe na racionalização do assassinato em massa quanto Treblinka. Lá, cerca de 750 mil judeus foram mortos. Apenas 57 sobreviveram. Chil Rajchman foi um deles. Por dez meses, sobreviveu ao absoluto terror. Carregou cadáveres em decomposição. Extraiu dentes dos mortos para que os nazistas aproveitassem o ouro, lavando-os em vasilhas cujos restos de água sanguinolenta mataram a sede de outros prisioneiros. Testemunhou suicídios, empalamentos, centenas de execuções. Foi chicoteado diariamente, teve tifo, sarna. Em agosto de 1943, Chil e outros prisioneiros conseguiram pôr em prática um plano de revolta. Ele foi um dos últimos judeus a escapar de Treblinka. Seu relato avassalador e detalhado, escrito ainda durante a guerra, vem a público acompanhado por fotografias, mapas e a planta do campo de extermínio. Um importante testemunho do que preferíamos esquecer, mas não podemos.


Autoria Rajchman, Chil (1914-2004) - aut
Telles, André - trl
Wieviorka, Annette - aui
Assuntos Rajchman, Chil
Biografia estrangeira
Segunda Guerra Mundial
Campos de concentração - Judeus
Treblinka
Polônia
Editora Zahar
Tipo Livro
Ano c2009
Extensão 149 p.
ISBN 9788537801994
Localização
929 R161e 2010
Exemplares 1 exemplar(es)
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