uma minuciosa investigação da época retratada, Max Velati se lança no gênero policial, conduzindo o leitor com mão firme nesta trepidante viagem rumo ao Brasil Império, em que um trio incomum desafia as tradições e desvenda crimes há muito já enterrados. "Eu tinha 11 anos quando numa tarde quente de outubro decidi ser na vida um canalha."; "A prisão de Pentonville havia me ensinado que é possível aguentar grandes dores e grandes perdas, mas o sofrimento de pequenas dores, diariamente, pode subitamente tornar-se insuportável. (César, o trapaceiro)"; "Tomaram essas decisões a meu respeito, mas não me conhecem. Pelas leis onde nasci e onde todos me conhecem, eu sou Isoba, neto do grande Ajani e um homem livre. Mudar o meu nome e me chamar de escravo não muda quem eu sou. Chamar uma zebra de falcão não fará a zebra voar. (Isoba, o filósofo)"; "Não posso dizer que a acolhida no Brasil foi calorosa, mas não foi hostil. Passado o choque em relação aos odores, à sujeira e ao barulho, não era um mau destino. (Agnes, a enfermeira)".
| Autoria |
Velati, Max - aut |
|---|---|
| Assuntos |
Literatura brasileira Romance histórico Ficção História do Brasil - Império do Brasil Suspense Mistério |
| Editora | Contexto |
| Tipo | Livro |
| Ano | 2020 |
| Extensão | 219 p. |
| ISBN | 9786555410297 |
| Localização | 821.134.3(81) V434f 2020 |
| Exemplares | 1 exemplar(es) |
| MARC | Visualizar campos MARC |