Jung e o Tarô: uma jornada arquetípica

O Tarô é um dos grandes espelhos do pensamento inconsciente. Cada uma de suas cartas tem por base uma importante imagem arquetípica cujo significado nem sempre é claro para o homem mo­derno, que jogou fora seus mitos ao querer interpretá-los literalmente. Os arquétipos não são literais: são mensagens do inconsciente. Cada uma das cartas do Tarô é uma mensagem da mente universal. Mas como nossa mente inconsciente está divorciada do consciente — a mente literal — e costuma ser por ele ignorada, essa mensagem se perde. As explanações arquetípicas do Tarô, feitas por Sallie Nichols, fazem com que as imagens e, muitas vezes, as respostas às nossas per­guntas mais profundas venham à tona. Aluna de Jung no Instituto de Zurique, a autora é profunda conhecedora do pensamento junguiano. Usando suas teorias sobre individuação, arquétipo, sincronicidade e imaginação ativa, Sallie Nichols analisa cada carta do Tarô de Marselha como uma represen­tação das diferentes etapas da jornada do indivíduo rumo à transfor­mação e à integração de si mesmo. Quem quer que sinta o mais remoto interesse pelo poder que a imagem tem para estimular a psique encontra em Jung e o Tarô um roteiro rumo ao reino onde a imagem, a psique e a alma descobrem sua origem e sua finalidade.


Autoria Nichols, Sallie (1908-1982) - aut
Cajado, Octavio Mendes - trl
Van der Post, Laurens (1906-1996) - aui
Assuntos Psicologia junguiana
Tarô
Inconsciente (Psicologia)
Editora Cultrix
Tipo Livro
Ano [2000?]
Extensão 374 p.
ISBN 9788531602191
Localização
159.9 N616j 2000
Exemplares 1 exemplar(es)
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